Reunião para discutir a Nível Superior para Escreventes é novamente remarcada
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o adiamento se deve a um conflito de agendas.
06/10/2021
Do Conjur
O Conselho Nacional de Justiça considerou procedentes as acusações de assédio moral e sexual contra um servidor do Tribunal de Justiça de Goiás. O Plenário do CNJ puniu o acusado com demissão durante sua 60º Sessão Extraordinária, ocorrida nesta terça-feira (28/9).
O processo administrativo disciplinar contra o servidor foi instaurado inicialmente pelo TJ-GO, mas foi avocado pelo CNJ em julgamento de pedido de providências, para apuração da prática de ações que poderiam configurar assédios moral e sexual, abuso dos poderes inerentes ao seu cargo de chefia, ameaças e perseguições pessoais.
A defesa do acusado alegou que as denúncias são inverídicas, questionando a credibilidade das vítimas. De acordo com a representante da defesa, as acusações surgiram apenas depois que o servidor decidiu cortar benefícios que ele considerou inapropriados.
Contudo, segundo o conselheiro André Godinho, relator do processo disciplinar no CNJ, o servidor, genro do desembargador presidente do TJ-GO à época dos fatos, transbordou dos poderes do cargo efetivamente por ele ocupado, intimidando e discriminando servidores.
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De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o adiamento se deve a um conflito de agendas.
O TJ-SP é a corte brasileira que mais desperta interesse na internet, superando inclusive o Supremo Tribunal Federal.